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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Homenagem ao meu querido amigo Pedro Matallo


Ele poderia ter escolhido morar num palacete com quadra de tênis e piscina, aqui, na terra do sol. Ou mesmo, fazer uma faculdade, ser um grande artista plástico, um estudioso da diversidade humana, podia ter se esforçado mais por tirar qualquer nota em um violão. Mas não, ele escolheu ser livre, tal qual um cachorro vagabundo que não sabe pra onde vai, nem quando volta. Mas que sabe fazer amigos onde passa, sabe saltar num abraço, e dilatar a pupila, abrindo um sorriso quando reconhece um velho conhecido. Mas não precisa ser conhecido, ele sabe dar bom dia aos dsconhecidos também. Sabe sorrir e sorrir. E se chora, chora que nem sente, nem vê. Porque leva a vida como o vento, que passa, que agrada e que num instante já não é. Ele podia ter escolhido ser "alguém na vida" mas, ele escolheu ser Pedro Matallo. ( amo demais você!)

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